Estar constantemente conectado por meio de smartphones ou de outros dispositivos é como ter o mundo nas mãos

Quem nasceu após 1995, provavelmente não se lembra como era a vida antes da Internet. Estar constantemente conectado por meio de smartphones ou de outros dispositivos é como ter o mundo nas mãos. Nesse contexto, compreender o impacto da tecnologia na saúde mental dos jovens e adolescentes é essencial para encontrar soluções de tratamento que reduzam essas influências na vida desse grupo.

Dada à importância desse tema, a proposta deste material é abordar os perigos associados ao uso excessivo de mídias sociais e, por conseguinte, fomentar estratégias que diminuam os riscos que a tecnologia pode representar à saúde mental dos jovens.

Não é segredo que a maioria das plataformas e aplicativos de mídia social foram intencionalmente projetados para prender a atenção dos usuários o máximo de tempo possível. O objetivo dessas ferramentas é, entre outras coisas imperceptíveis, explorar elementos como o preconceito e as vulnerabilidades psicológicas típicas da juventude.

Muitas delas estão intrinsecamente relacionadas aodesejo de autoafirmação e, quase sempre, ao medo de rejeição. Por isso, o uso muito passivo dos aplicativos de mídias sociais — somente a navegação pelas postagens alheias — geralmente está relacionado a sentimentos negativos como inveja, rancor e insatisfação com a vida.

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